Game Arkos - Dom Casmurro

Detalhes do livro

Dom Casmurro

Dom Casmurro
Informações

  • Título: Dom Casmurro
  • Tipo de Licença: Domínio Público
  • Edição: 1
  • Série: 1
  • Ilustrador: NENHUM
  • Autor: MACHADO DE ASSIS, Joaquim Maria
  • Editora: Universidade da Amazônia
  • Recomendado: 3 º Ano Ensino Médio
  • ISBN: 000-0000-00-0
  • Idioma de origem: Português
  • Idioma: Português
  • Dificuldade do Idioma: Intermediário
  • Número de Páginas: 139
  • Ano Publicação: 2022
  • Categoria: Educação, História, investigacion
  • Avaliação:

    Ótimo (4)

Dom Casmurro

"Dom Casmurro" conta a história de Bento Santiago (Bentinho), apelidado de Dom Casmurro por ser calado e introvertido. Na adolescência, apaixona-se por Capítu, abandonando o seminário e, com ele, os desígnios traçados por sua mãe, Dona Glória, para que se tornasse padre.

  • 8

    Jogadores já leram este livro
  • 16

    Gamers já jogaram este quizz
  • 8

    Gamers já leram este livro este ano
  • 10

    Gamers já jogaram este quizz este ano
  • 7

    Gamers estão lendo este livro agora
  • 4

    Gamers estão jogando este livro agora

Mais sobre o(a) autor(a)

MACHADO DE ASSIS, Joaquim Maria

MACHADO DE ASSIS, Joaquim Maria

Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. É o fundador da cadeira nº. 23 da Academia Brasileira de Letras. Velho amigo e admirador de José de Alencar, que morrera cerca de vinte anos antes da fundação da ABL, era natural que Machado escolhesse o nome do autor de O Guarani para seu patrono. Ocupou por mais de dez anos a presidência da Academia, que passou a ser chamada também de Casa de Machado de Assis. Filho do pintor e dourador Francisco José de Assis e da açoriana Maria Leopoldina Machado de Assis, perdeu a mãe muito cedo, pouco mais se conhecendo de sua infância e início da adolescência. Foi criado no Morro do Livramento. Sem meios para cursos regulares, estudou como pôde e, em 1854, com 15 anos incompletos, publicou o primeiro trabalho literário, o soneto “À Ilma. Sra. D.P.J.A.”, no Periódico dos Pobres, número datado de 3 de outubro de 1854. Em 1856, entrou para a Imprensa Nacional, como aprendiz de tipógrafo, e lá conheceu Manuel Antônio de Almeida, que se tornou seu protetor. Em 1858, era revisor e colaborador no Correio Mercantil e, em 1860, a convite de Quintino Bocaiúva, passou a pertencer à redação do Diário do Rio de Janeiro. Escrevia regularmente também para a revista O Espelho, onde estreou como crítico teatral, a Semana Ilustrada e o Jornal das Famílias, no qual publicou de preferência contos. O primeiro livro publicado por Machado de Assis foi a tradução de Queda que as mulheres têm para os tolos (1861), impresso na tipografia de Paula Brito. Em 1862, era censor teatral, cargo não remunerado, mas que lhe dava ingresso livre nos teatros. Começou também a colaborar em O Futuro, órgão dirigido por Faustino Xavier de Novais, irmão de sua futura esposa. Seu primeiro livro de poesias, Crisálidas, saiu em 1864. Em 1867, foi nomeado ajudante do diretor de publicação do Diário Oficial. Em agosto de 1869, morreu Faustino Xavier de Novais e, menos de três meses depois (12 de novembro de 1869), Machado de Assis se casou com a irmã do amigo, Carolina Augusta Xavier de Novais. Foi companheira perfeita durante 35 anos. O primeiro romance de Machado, Ressurreição, saiu em 1872. No ano seguinte, o escritor foi nomeado primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, iniciando assim a carreira de burocrata que lhe seria até o fim o meio principal de sobrevivência. Em 1874, O Globo (jornal de Quintino Bocaiúva), publicou em folhetins, o romance A mão e a luva. Intensificou a colaboração em jornais e revistas, como O Cruzeiro, A Estação, Revista Brasileira (ainda na fase Midosi), escrevendo crônicas, contos, poesia, romances, que iam saindo em folhetins e depois eram publicados em livros. Uma de suas peças, Tu, só tu, puro amor, foi levada à cena no Imperial Teatro Dom Pedro II (junho de 1880), por ocasião das festas organizadas pelo Real Gabinete Português de Leitura para comemorar o tricentenário de Camões, e para essa celebração especialmente escrita. De 1881 a 1897, publicou na Gazeta de Notícias as suas melhores crônicas. Em 1880, o poeta Pedro Luís Pereira de Sousa assumiu o cargo de ministro interino da Agricultura, Comércio e Obras Públicas e convidou Machado de Assis para seu oficial de gabinete (ele já estivera no posto, antes, no gabinete de Manuel Buarque de Macedo). Em 1881 saiu o livro que daria uma nova direção à carreira literária de Machado de Assis - Memórias póstumas de Brás Cubas, que ele publicara em folhetins na Revista Brasileira de 15 de março a 15 de dezembro de 1880. Revelou-se também extraordinário contista em Papéis avulsos (1882) e nas várias coletâneas de contos que se seguiram. Em 1889, foi promovido a diretor da Diretoria do Comércio no Ministério em que servia. Grande amigo de José Veríssimo, continuou colaborando na Revista Brasileira também na fase dirigida pelo escritor paraense. Do grupo de intelectuais que se reunia na redação da Revista, e principalmente de Lúcio de Mendonça, partiu a ideia da criação da Academia Brasileira de Letras, projeto que Machado de Assis apoiou desde o início. Comparecia às reuniões preparatórias e, no dia 28 de janeiro de 1897, quando se instalou a Academia, foi eleito presidente da instituição, à qual ele se devotou até o fim da vida. A obra de Machado de Assis abrange, praticamente, todos os gêneros literários. Na poesia, inicia com o romantismo de Crisálidas (1864) e Falenas (1870), passando pelo Indianismo em Americanas (1875), e o parnasianismo em Ocidentais (1901). Paralelamente, apareciam as coletâneas de Contos fluminenses (1870) e Histórias da meia-noite (1873); os romances Ressurreição (1872), A mão e a luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878), considerados como pertencentes ao seu período romântico. A partir daí, Machado de Assis entrou na grande fase das obras-primas, que fogem a qualquer denominação de escola literária e que o tornaram o escritor maior das letras brasileiras e um dos maiores autores da literatura de língua portuguesa. A obra de Machado de Assis foi, em vida do Autor, editada pela Livraria Garnier, desde 1869; em 1937, W. M. Jackson, do Rio de Janeiro, publicou as Obras completas, em 31 volumes. Raimundo Magalhães Júnior organizou e publicou, pela Civilização Brasileira, os seguintes volumes de Machado de Assis: Contos e crônicas (1958); Contos esparsos (1956); Contos esquecidos (1956); Contos recolhidos (1956); Contos avulsos (1956); Contos sem data (1956); Crônicas de Lélio (1958); Diálogos e reflexões de um relojoeiro (1956).

Outros livros desse(a) autor(a) no Game Aarkos

3 º Ano Ensino Médio
Dom Casmurro
MACHADO DE ASSIS, Joaquim Maria

Média de avaliações:

Ótimo

25 perguntas 16 já resolveram

Você pode gostar de jogar

1º Ano Fundamental I
A galinha dos ovos de ouro
NENHUM

Média de avaliações:

Ótimo

20 perguntas 252 já resolveram
1º Ano Fundamental I
O presente de Pinóquio
NENHUM

Média de avaliações:

Ótimo

24 perguntas 198 já resolveram
1º Ano Fundamental I
Salve-se quem puder
NENHUM

Média de avaliações:

Ótimo

30 perguntas 190 já resolveram
1º Ano Fundamental I
Levantando voo
NENHUM

Média de avaliações:

Ótimo

30 perguntas 115 já resolveram
1º Ano Fundamental I
Mas que surpresa
NENHUM

Média de avaliações:

Bom

29 perguntas 58 já resolveram
1º Ano Fundamental I
Tudo acaba em festa
NENHUM

Média de avaliações:

Ótimo

30 perguntas 108 já resolveram
1º Ano Fundamental I
Crianças do Rio Grande escrevendo histórias
NENHUM

Média de avaliações:

Bom

30 perguntas 33 já resolveram
2º Ano Fundamental I
O rato rico e o rato pobre
NENHUM

Média de avaliações:

Ótimo

30 perguntas 71 já resolveram
3º Ano Fundamental I
Sexta-feira de noite
NENHUM

Média de avaliações:

Ótimo

28 perguntas 32 já resolveram
2º Ano Fundamental I
A bela borboleta
NENHUM

Média de avaliações:

Ótimo

30 perguntas 73 já resolveram