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Esta coleação conta com 50 histórias dos mais conhecidos nomes da literatura infantil mundial, reunidas aqui para encantar crianças de todas as idades! Contos de fadas e fábulas que ensinam, divertem e entretêm, trazendo um mundo mágico de sonhos e de pequenos ensinamentos para a vida toda.
De todos os dândis que encantavam a sofisticada sociedade londrina do final do século XIX, o mais brilhante e luminoso era sem dúvida Oscar Fingal O'Flahertie Wills Wilde (Dublin, 1854 – Paris, 1900). Célebre, respeitado, Wilde vivia o ano de 1895 como o grande autor de Retrato de Dorian Gray (1891) e de três peças que faziam sucesso no momento: O leque de Lady Windermere, Um marido ideal e A importância de ser prudente. Neste mesmo ano, acusado de crimes de natureza sexual, foi processado pela família de Lord Alfred Douglas, um jovem aristocrata por quem se apaixonara e com quem compartilhava um excêntrico estilo de vida. Condenado, sua vida mudou radicalmente e o talentoso escritor viu-se encarcerado por dois anos com trabalhos forçados que consumiram sua saúde e fulminaram sua reputação. Cumprida a pena, decidiu exilar-se em Paris em 1898 onde morreu a 30 de novembro de 1900. Quase todos os seus livros se tornaram clássicos da língua inglesa. Assim, as histórias comoventes de O príncipe feliz (1880), noveletas como O crime de Lorde Arthur Savile e O fantasma de Canterville (L&PM POCKET, v. 284), peças como A importância de ser prudente, considerada uma das obras-primas da comédia inglesa. Na prisão escreveu o poema The Ballad of Reading Gaol, De Profundis (L&PM POCKET, v. 87) e o clássico anarquista, A alma do homem sob o socialismo (L&PM POCKET, v. 312), cuja versão integral só apareceu em 1962. O retrato de Dorian Gray (L&PM POCKET, v. 239), seu único romance, com inúmeras traduções em dezenas de línguas desde seu lançamento, numa versão mais curta, no Lippincott’s Magazine (1890), provocou reações simultâneas de ira e admiração entusiástica. Um jornal considerou-o “carregado de odores mefíticos de putrefação moral e espiritual”, outro o condenou ao fogo. Oscar Wilde defendeu-se declarando que não havia livro moral nem imoral, “o que há são livros bem escritos ou mal escritos”. Como desafio, resolveu publicar Dorian Gray em livro, acrescentando-lhe o prefácio e novos capítulos. A primeira edição saiu em abril de 1891. Em 1974, foi estreada em Amsterdam a ópera do compositor holandês de vanguarda Hans Kox, baseada em O retrato de Dorian Gray.
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