Mais ou menos (2)
Desde tiempos ancestrales los warao habitan el delta del Orinoco y las regiones aledañas de la Guayana Esequiba. Se llaman a sí mismos “warao”, que significa “gente de curiara”, “gente de embarcación”, “navegante”, y también “persona humana”. Durante milenios, en el verde y espejeante laberinto de los caños orinoquenses han sobrevivido y creado una cultura, fundamentada en las aguas y en la palma moriche que crece a su vera y la llaman “ojiru”. Cuando el warao se dispone a narrar, comienza por decir que su relato es “denobo” o “deje”, un viejo cuento (“dée”: cuento, historia, leyenda). Al final, invariablemente, dice: “Kokotuca” o “kokotuka”, o “tai diana kokotuca”: “Es todo; esto es todo”, aunque el término “kokotuka” ya significa siempre, literalmente, “todos los soles”. Dos versiones ampliadas y formalmente distintas de este mito warao fueron recogidas: una por el padre Basilio de Barral y otra por Daysi Barreto y Esteban Emilio Mosonyi.
SEM BIOGRAFIA
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