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“El almohadón de plumas” narración escrita por el mayor cuentista latinoamericano, el uruguayo Horacio Quiroga, narra la historia de Alicia una mujer rubia, angelical y tímida, quien recientemente se había casado, sin embargo no se sentía feliz. Su marido la amaba profundamente pero nunca lo demostraba. Alicia viva en una casa grande con sirvientas y todos los lujos que cualquier mujer podría desear, pero se sentía sola, falta de afecto y cariño por parte de su esposo. De repente a Alicia la ataca la enfermedad de la influenza, esto la llevo a estar días y días postrada en una cama. Los días pasaron y Alicia, nunca se recuperaba, al contrario cada vez estaba peor. Tuvo varias consultas con el médico, quien no podía explicar el porqué de la gravedad de Alicia. Comenzaron los delirios, las alucinaciones y Alicia no mostraba señales de mejoría. En su última consulta el médico le dice a Jordán, su esposo, que ya no hay nada que hacer, este estalla en coraje, debido a la impotencia que sentía en no poder aliviar a su esposa. El tiempo transcurría y Alicia hacia su desfile hacia la muerte, tan grave era su estado, que ya no podía levantar su cabeza, le prohibió a las sirvientas que la tocaran y se negó a que le cambiaran la almohada. Un buen día, Alicia fallece, la sirvienta se encarga de recoger el cuarto donde esta falleció, al levantar la almohada, pega un grito llamando a Jordán. Jordán busca un cuchillo y abre un agujero en la almohada y para su sorpresa, allí anidaba un monstruoso animal, que desde el día en que Alicia había caído en cama, se había encargado de extraerle la sangre hasta causarle la muerte.
Horacio Quiroga foi um renomado escritor uruguaio nascido em Salto, Uruguai, em 31 de dezembro de 1878. Ele é amplamente reconhecido como um dos mais importantes contistas da literatura em língua espanhola do século XX. Quiroga viveu uma vida marcada por tragédias e desafios. Depois de perder seu pai em um acidente de caça quando era criança, ele se mudou para Montevidéu, onde estudou na Faculdade de Arquitetura, mas abandonou os estudos para seguir sua paixão pela escrita. Em 1902, ele se mudou para a Argentina, onde passou a maior parte de sua vida. Sua obra literária é caracterizada por uma profunda ligação com a natureza e uma exploração intensa das emoções humanas. Muitas de suas histórias são ambientadas na selva da região do rio Uruguai, onde ele experimentou pessoalmente a vida na selva e suas complexidades. Sua obra mais conhecida, "Cuentos de la Selva" (Contos da Selva), é uma coleção de contos infantis que misturam elementos da vida na selva com fantasia. Horacio Quiroga também escreveu contos para adultos, como "La Hora de la Sombra" (A Hora da Sombra) e "Cuentos de la Guerra" (Contos da Guerra), que exploram temas sombrios e psicológicos. Infelizmente, a vida de Quiroga foi marcada por tragédias pessoais, incluindo a morte de sua primeira esposa, a luta contra a depressão e um estilo de vida tumultuado. Em 1937, ele cometeu suicídio em sua casa no povoado de San Ignacio, na Argentina. A obra de Horacio Quiroga continua a ser estudada e apreciada por sua narrativa vívida, sua exploração da natureza e da psicologia humana, e sua contribuição para a literatura latino-americana. Ele deixou um legado duradouro como um dos mestres do conto moderno em língua espanhola.
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