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No Sofista, Platão considera o ser-aí humano em uma de suas possibilidades mais extremas, a saber, na existência filosófica. E, na verdade, Platão mostra indiretamente aquilo que o filósofo seria, na medida em que explicita o que o sofista seria. E ele não nos mostra essas determinações, na medida em que apresenta um programa vazio, isto é, na medida em que diz o que seria preciso fazer, caso se queira ser filósofo, mas na medida mesmo em que ele filosofa. Pois só se pode dizer concretamente o que seria o sofista, como não filósofo propriamente dito, se se vive por si mesmo na filosofia.
Platão foi um filósofo grego, nascido em Atenas por volta de 428 a.C. e falecido em 348 a.C. Ele foi um dos principais pensadores da filosofia ocidental e discípulo de Sócrates, cuja influência se reflete em muitos de seus diálogos. Após a morte de Sócrates, Platão fundou a Academia em Atenas, uma das primeiras instituições de ensino superior do mundo ocidental. Platão é conhecido por suas ideias sobre a realidade, a justiça e a natureza do conhecimento. Uma de suas contribuições mais famosas é a Teoria das Ideias, que sugere que o mundo sensível é apenas uma sombra das realidades perfeitas e imutáveis que habitam um reino das ideias. Seus diálogos, como "A República", exploram questões sobre política, ética e a natureza da alma. Ele também introduziu o conceito de um estado ideal governado por filósofos-reis, defendendo que aqueles que possuem sabedoria devem liderar a sociedade. Além de suas contribuições filosóficas, Platão influenciou a matemática e a ciência, e seu pensamento moldou o desenvolvimento do neoplatonismo e do cristianismo. A obra de Platão continua a ser estudada e debatida, revelando a profundidade de seu pensamento e sua relevância duradoura.
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