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No Volume II de O Segundo Sexo, intitulado A experiência vivida, Simone de Beauvoir analisa a condição feminina a partir da vivência concreta das mulheres, mostrando como suas experiências são moldadas desde a infância até a vida adulta sob a influência das normas patriarcais. Ela descreve como, desde cedo, a mulher é levada a se ver como "o outro" em relação ao homem, o sujeito universal. Beauvoir examina fases como a adolescência, a descoberta da sexualidade, o casamento, a maternidade e a vida social, revelando como essas etapas frequentemente limitam a liberdade e a autonomia das mulheres. Ao final, aponta caminhos para a emancipação, destacando a importância da independência econômica e da superação dos papéis tradicionais impostos às mulheres. O volume é um chamado à libertação por meio da consciência crítica e da transformação das estruturas sociais. https://www.google.com.br/search?q=O+Segundo+Sexo+-+Volume+II%3A+A+experi%C3%AAncia+vivida+pdf+&sca_esv=369850ecd8238c0c&source=hp&ei=-VYbaMKQGaz9ptQP4bykoAo&iflsig=ACkRmUkAAAAAaBtlCa0WL1GxNDhygNcysy2wMuOY4GZF&ved=0ahUKEwiC8fzespGNAxWsvokEHWEeCaQQ4dUDCA0&
Simone de Beauvoir foi uma filósofa, escritora e feminista francesa, nascida em 9 de janeiro de 1908 em Paris. Desde jovem demonstrou grande interesse pela leitura e pelo pensamento crítico, o que a levou a estudar filosofia na Sorbonne, onde conheceu Jean-Paul Sartre, com quem manteve uma relação intelectual e pessoal duradoura. De Beauvoir destacou-se como uma pensadora existencialista, refletindo sobre a liberdade, a responsabilidade individual e a condição humana. Seu trabalho mais influente foi O Segundo Sexo (1949), uma obra fundamental para o feminismo moderno. Nesse livro, Simone analisa a construção social da mulher como "o outro" em relação ao homem, desafiando as ideias tradicionais de gênero e propondo a emancipação feminina por meio da autonomia e da liberdade. A frase "não se nasce mulher, torna-se mulher" tornou-se um marco na luta por igualdade de gênero, evidenciando sua visão sobre como a sociedade molda a identidade feminina. Além de sua contribuição ao pensamento feminista, Simone de Beauvoir também escreveu romances, ensaios e memórias, como Os Mandarins (1954), que lhe rendeu o Prêmio Goncourt. Ao longo da vida, foi uma defensora dos direitos humanos, criticando a opressão em suas diversas formas. Faleceu em 14 de abril de 1986, em Paris, deixando um legado intelectual que continua a inspirar gerações no campo da filosofia, literatura e militância feminista.
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