Não avaliado
O autor relata sua experiência no evento Zeitgeist, promovido pelo Google, em Santa Bárbara. O encontro reúne poucos líderes globais para discutir o espírito do tempo e a velocidade das transformações tecnológicas e sociais. A principal ideia é que não se deve olhar para o futuro pelo passado, mas sim pela taxa de mudança do presente. Há um consenso de que vivemos um período de ruptura geopolítica, onde a convergência entre Oriente e Ocidente terminou, e a disputa pela hegemonia tecnológica — sobretudo na inteligência artificial — tornou-se questão de segurança nacional. Tecnologias como IA, computação quântica, robótica, biotecnologia e fusão nuclear estão avançando rapidamente e transformando o mundo. Exemplos citados incluem o AlphaFold e o CRISPR, que já permitem intervenções profundas na biologia. Ao mesmo tempo, a inovação traz dilemas éticos e desafios de confiança, especialmente em áreas como carros autônomos. No campo econômico, especialistas afirmam que o mundo atravessa um momento de produtividade crescente, porém acompanhado de instabilidade emocional e social, devido à velocidade das mudanças. O autor visitou o laboratório de computação quântica do Google, destacando a precisão e o impacto potencial da tecnologia. Ao final, Sahil Bloom lembrou que, apesar da corrida pelo futuro, a maior riqueza é o tempo vivido com presença e propósito. O autor conclui sentindo que o Brasil ainda está preso a debates antigos, enquanto o mundo avança rapidamente. E afirma que o futuro será exponencial, tornando a adaptabilidade a principal vantagem competitiva. As tecnologias emergentes não são apenas ferramentas, mas novas linguagens da civilização. https://braziljournal.com/opiniao-o-que-aprendi-no-zeitgeist-tres-dias-medindo-o-futuro/#
Diego Barreto nasceu em Minas Gerais, Brasil, e formou-se em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 2007. Posteriormente, aprofundou seus estudos de gestão ao realizar um MBA na IMD Business School, concluído em 2014. Antes de ingressar no universo de tecnologia e “food tech”, acumulou experiências relevantes em finanças e operações corporativas em grupos como a Suzano Papel e Celulose. Em 2016, Barreto juntou-se ao grupo Movile Group e, em 2018, passou a integrar a equipe da iFood como CFO e vice-presidente de Finanças e Estratégia. Ao longo desse período, ele esteve à frente de iniciativas estratégicas que incluíram a expansão do modelo de negócios da empresa para além do delivery de comida — abrangendo mercados como mercado, farmácia, pet-shop, benefícios e fintechs. Em 2024, Diego assumiu o cargo de CEO do iFood, liderando a empresa em um momento de forte aceleração, com foco em cultura organizacional, inovação tecnológica e crescimento escalável. Ele enfatiza que “não negocia a cultura” dentro da empresa, defendendo que valores sólidos, agilidade e experimentação são essenciais para o sucesso em mercados dinâmicos. Além de sua atuação executiva, Barreto é autor de publicações sobre a “nova economia”, mentor de startups e participa de iniciativas de fomento ao empreendedorismo no Brasil.
Média de avaliações:
Não avaliado
Média de avaliações:
Não avaliado
Média de avaliações:
Ótimo
Média de avaliações:
Ótimo
Média de avaliações:
Ótimo
Média de avaliações:
Ótimo
Média de avaliações:
Ótimo
Média de avaliações:
Bom
Média de avaliações:
Ótimo
Média de avaliações:
Ótimo